domingo, 16 de janeiro de 2011

A queda do Império

Quando soou o apito final do jogo de ontem, senti que o percurso iniciado por Santana Lopes, Roquette e Galvão Teles tinha, finalmente, chegado ao fim. Escrevi que aguardava por demissões e acabaram por tardar cerca de quinze minutos. A primeira, pelo menos...

Agora, resta o futuro.

O Sporting entrará numa fase em que urge discutir com seriedade. Apontar rumo, objectivos concretizáveis através de propostas, de nomes com substância.

Mais do que nunca, deve ser um tempo de militância. Abandonar as redomas em que nos instalámos e ajudar a reerguer o grande Sporting.

E ser, sobretudo implacável com os oportunistas que, invariavelmente surgirão. Uns já instalados no cadeirão do poder. Outros desejosos por iguais mordomias.

Ao futuro líder, seja ele quem for, peço o sonho dum Sporting dominador e a argúcia para consegui-lo!

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