terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Sporting, o recontro final


Como adepto leonino não consigo evitar uma enorme preocupação perante a época horripilante que se tem vivido em Alvalade. O futebol praticado é inenarrável, indigno do jersey verde e branco, numa degola de treinadores quase sem precedentes. A famosa vassourada apresta-se a um efeito "boomerang", e jogadores que ainda há bem pouco tempo franquearam as portas de Alvalade (mediante um enorme investimento financeiro), saem cabisbaixos, em leilões de terceira categoria.

A tudo isto, assiste Godinho Lopes com uma expressão monocórdica, desfasando-se em faenas imaginárias. Tudo se foi: os corpos sociais estão reduzidos a uma expressão mínima, o departamento de futebol não é mais que uma manta de retalhos. Tudo, todos, menos Godinho.

Trinta dias nos separam duma Assembleia Geral. Um convénio que, temo, apenas confirme o desnorte do meu clube. Entre notáveis letárgicos e sedados pelo tempo e pela conveniência e as hordas bárbaras de Bruno de Carvalho, estende-se um clube que agoniza.

Haverá so