Frente à paupérrima Naval, o Sporting de Paulo Sérgio demonstrou uma vez mais o porquê do desastre que tem sido esta época. Ausência de estrutura táctica, descoordenação entre sectores, prestações individuais a roçar o ridículo.
Já nem se trata de criticar. O resultado do trabalho de Paulo Sérgio mau. Péssimo. E ouvi-lo nas conferências de imprensa torna-se um desafio à própria sanidade mental dos adeptos.
Liedson. Devo dizê-lo: não gostei da crise de choro que se apossou de Alvalade. Admiro Liedson, fez o seu trabalho; mas observar o descalabro emocional de alguns adeptos fez-me pensar sobre o quão enfraquecido está este leão. Por muito que o brasileiro tenha feito de camisola verde e branca, não o consigo equiparar a um Manuel Fernandes, a um Oceano ou mesmo a um Acosta. Esses sim, foram e são verdadeiros leões. Liedson foi, é, um óptimo jogador. Devemos-lhe muitas vitórias, mas ele deve muito mais ao Sporting.
Confundir esta certeza denota uma cultura de clube na qual não me revejo.
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