Com a entrevista de ontem, Costinha tornou evidente o desfasamento existente entre o actual Sporting e a sua verdadeira dimensão. É impensável, numa estrutura competente e profissional (paga para desempenhar funções - recorde-se), uma desarticulação desta envergadura. E a única conclusão possível é que o Sporting está completamente à deriva.
Estas declarações (consubstanciadas pelo silêncio ensurdecedor da Direcção) têm um condão: demonstram que o caminho proposto não serviu, não serve nem muito menos servirá os superiores interesses da força leonina. Péssimas notícias para Rogério Alves, Godinho Lopes e outros que tais: a máscara caiu.
E agora? Novos nomes não significam, per se, maior capacidade (embora não seja propriamente muito difícil fazer melhor). Ouçamos com atenção os proponentes, analisemos a listas com cuidado e escolhamos baseados no sentir sportinguista.
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